Na Pascoa de 2010, decidi perguntar a um companheiro de faina, Joni, se queria vir com o pai dele, Snhr. Victor e comigo para a minha casa no Alentejo, mais precisamente na Zambujeira do Mar.
Foi com grande espanto que tudo se começou organizar e a preparar para a viagem! Partimos pela manhã e chegámos a hora de almoço. Á chegada comemos algo rapido e decidimos partir logo para a acção. O meu avô Agostinho Gato estava lá em casa, e como ja la estava á um tempo sabia mais ou menos onde o peixe andava e para nao estarmos as voltas á procura de sitos para a faina fomos para um pesqueiro perto de relativamente facil acesso, onde passa por despercebido aos olhos de muita gente mas com grandes potenciais para a captura de peixe!
Foi com grande espanto que tudo se começou organizar e a preparar para a viagem! Partimos pela manhã e chegámos a hora de almoço. Á chegada comemos algo rapido e decidimos partir logo para a acção. O meu avô Agostinho Gato estava lá em casa, e como ja la estava á um tempo sabia mais ou menos onde o peixe andava e para nao estarmos as voltas á procura de sitos para a faina fomos para um pesqueiro perto de relativamente facil acesso, onde passa por despercebido aos olhos de muita gente mas com grandes potenciais para a captura de peixe!
Descemos e começámos a fazer o pesqueiro, duas ou três colheres de engodo... montar as canas e toca a pescar! Sem grandes espectativas dos meus companheiros e eu sabendo que podiamos safar ali o dia, após alguns minutos sentimos um "sinal de vida", começamos a apanhar uns peixinhos. Sairam salemas que devolvemos ao mar, umas liças, sargos e uns bodioes que deram para a caldeirada! Tivemos entre duas a tres horas a pescar, o que serviu para o aquecimento dos seguintes dois dias, conseguindo assim uma boa pescaria, o que levou ao contentamento dos meus parceiros de pesca!
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